quarta-feira, 4 de novembro de 2009

" [...]

... joguei meus braços em torno dele por instinto, envolvendo sua cintura e apertando o rosto contra o seu peito. Ficamos parados ali por um momento, e isso não me incomodou. Na verdade, senti-me reconfortada pelo contato com ele. Não era nada parecido com a última vez que alguém me abraçara assim.




Era amizade.

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